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USP Bauru

A história da implantação do campus USP em Bauru – cidade localizada a 326 km (202 milhas) a noroeste de São Paulo – inicia-se com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Bauru (FFOB) em 1948. Porém, em virtude de grandes dificuldades de estruturação física e financeira, seu funcionamento só se iniciou em 1962. Essa denominação foi mantida até março de 1965, quando um decreto alterou seu nome para Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB).

Fachada da FOB – Faculdade de Odontologia de Bauru | Imagem: Denise Guimarães

A partir de um trabalho de pesquisa realizado na Faculdade, foi fundado, em 1967, o que hoje é conhecido como Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC), que juntamente com a FOB, em 1985, passou a constituir oficialmente campus USP-Bauru. Os serviços de saúde estão até hoje entre as atividades mais importantes realizadas no campus, tanto pela Faculdade como pelo hospital, que conta com equipes multidisciplinares para tratamento não apenas da Comunidade USP, mas também da população local.

Em função da necessidade de integração e apoio aos serviços comuns ao campus, em 1986, criou-se e implementou-se a Prefeitura do campus Administrativo de Bauru (PCAB), com a finalidade de assegurar o bem-estar físico e psicossocial da comunidade universitária.

Em relação à sustentabilidade, as ações em curso naquele campus estão associadas principalmente às temáticas de gestão de resíduos sólidos, água, energia e mobilidade.

A gestão de resíduos atua de forma a estimular o consumo responsável de recursos por meio de processo educativo, e a proporcionar destinação adequada aos resíduos, operacionalizada pela implantação da coleta seletiva: lixo comum, reciclável, orgânico, de serviços de saúde, químicos, pilhas e baterias, lâmpadas, óleo de cozinha, equipamentos de informática.

A partir da coleta seletiva, estima-se que, a cada ano, 36 toneladas de materiais recicláveis são separados pelas fontes geradoras e encaminhados para cooperativas. Também são encaminhados para reciclagem o óleo de cozinha que sobra dos processos de fritura do restaurante universitário. Anualmente, 8,5 toneladas de material orgânico, sobras do preparo das refeições do restaurante universitário, resultante da varrição de folhas e de podas de jardim; parte utilizada como condicionador de solo nos jardins internos do campus e o restante ensacado e distribuído para a comunidade universitária. Cerca de 1,5 mil lâmpadas desgastadas, que contêm gás mercúrio, são encaminhadas para recuperação. Além disso, foi construído no campus um laboratório para tratamento e recuperação de resíduos químicos.

Uma das iniciativas para a redução do consumo de materiais é a distribuição e orientação para uso de canecas individuais permanentes, evitando o consumo de cerca de 1,250 milhão de copos descartáveis por ano. No restaurante universitário, além do incentivo à redução do uso de descartáveis, busca-se minimizar o desperdício de alimentos por meio de ações educativas.

Outra importante iniciativa foi a deliberação da Diretoria da FOB, em junho de 2005, por meio de Portaria, para que as monografias de graduação (trabalhos de conclusão de curso- TCC) e as dissertações e teses de pós- graduação fossem impressas utilizando-se o anverso e verso das folhas de papel.

Em relação à água, foram implementadas medidas de gestão, como o controle mensal de todo o consumo hídrico e a setorização parcial de hidrômetros, além de critérios para o uso da água para limpeza de áreas comuns, evitando desperdícios. Prioriza-se o uso da água proveniente de poços como sistemas alternativos de abastecimento; esse processo passa por um controle rígido de documentação e concessão de outorgas. Os sistemas passam, ainda, por manutenções preventivas e por controles da qualidade da água.

A prefeitura conta também com equipe responsável pela execução de manutenções preventivas e corretivas em redes de abastecimento, reduzindo perdas de água. Somando-se a isso, há a instalação de equipamentos eficientes e racionais em reformas e em novas obras, bem como a substituição gradativa de destiladores convencionais por processo de osmose reversa (Parceria com o PUERHE-Água).

Também é feito o controle mensal das grandezas elétricas, considerando fatores como: consumo, demanda e fator de potência, com atuação para o uso eficiente. Em 2009, com o apoio da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) foram substituídas 4 mil luminárias e 7,5 mil lâmpadas, tornando o sistema de iluminação mais eficiente. Substituíram-se, além disso, os equipamentos de climatização ineficientes. Associado ao seccionamento de circuitos que possibilitam o uso pontual da iluminação, foi possível atingir uma maior economia de energia.

Há, não obstante, diversas ações que preveem a manutenção da mobilidade dentro do campus, como a instalação de bicicletários; instalação de elevadores, rampas e corrimãos, construção e adaptação de banheiros para pessoas com mobilidade reduzida, entre outros.

Acesse o site da prefeitura do Campus: http://www.ccb.usp.br/